Cancro da Mama
Saúde e Bem Estar

05 Outubro 2020

Cancro da Mama

Cancro da Mama

Cancro da Mama

Em Portugal surgem cerca de 6000 casos de Cancro da Mama por ano, sendo esta patologia a segunda causa de morte por cancro em mulheres, grupo em que a incidência é maior.

Fatores de Risco

São vários os fatores identificados como fatores de risco para o desenvolvimento do Cancro da Mama, destacando-se:

  • A Idade (depois da menopausa a incidência aumenta).
  • Etnia (é mais comum em mulheres caucasianas).
  • Já ter tido Cancro da Mama.
  • Fatores genéticos.
  • Alterações hormonais.
  • Terapêutica hormonal de substituição (com recurso a estrogénio ou progestona).
  • Densidade da mama. 
  • Ter feito radioterapia na zona do peito.
  • Obesidade, especialmente após a menopausa.
  • Sedentarismo.
  • Tabagismo.
  • Consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
  • Ter tido a primeira menstruação precocemente.
  • Ser mãe pela primeira vez depois dos 31 anos.

Sintomas

A grande maioria dos sintomas do Cancro da Mama consiste em alterações físicas visíveis, como:

  • Alterações na forma e tamanho da mama ou mamilo.
  • Nódulo ou espessamento na mama.
  • Retração do mamilo.
  • Sensibilidade intensa no mamilo.
  • Pele descamativa, vermelha ou inchada na zona da mama, mamilo ou aréola.  
  • Secreção ou perda de líquido com odor intenso pelo mamilo.

É importante que nenhum destes sintomas seja desvalorizado, de modo a que um diagnóstico precoce seja possível, e mesmo se não forem observáveis alterações, é importante realizar o auto exame e as mamografias de rastreio com frequência.

Deteção e Diagnóstico

A deteção do Cancro da Mama é feita através de um exame clínico da mama e de uma mamografia, no entanto o diagnóstico só é confirmado através da realização de uma biópsia.

Tratamentos

São várias as opções de tratamento para o Cancro da Mama.
Para determinar qual é a terapêutica mais adequada é necessário ter em consideração o estadiamento da doença, podendo o tratamento ser feito com recurso a:

  • Quimioterapia.
  • Radioterapia.
  • Terapêutica Dirigida AntiHER2.
  • Terapêutica Hormonal Antiestrogénica.
  • Cirurgia.

Apesar de diferentes, todas estas formas de tratamento têm efeitos secundários, alguns mais desagradáveis e persistentes que outros.

 

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